domingo, 10 de junho de 2012

Ah como amo...
Como me fascino
Ao ver esse esplendido nascer de lua.
Esse clarão prateado inebriante,
Que ilumina meu ser remexido,
Pranteado e esquecido...
Todas as necessidades e urgências
Foram caladas.
Motivos?
Não sei dizer ao certo...
Sei que a cada dia que se passa,
Esse silencio me dilacera.
É como não sentir meu sangue correr.
É como não sentir meu coração pulsar...
Receio dizer, mas...
Apenas respiro e não existo mais!
(Nikitah From Hell)

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