quarta-feira, 14 de setembro de 2011

CARTA AO TOLO

Amarrado em correntes fortes.
Ignorante, ser desprezível.
Amargurado em seu próprio rancor.
Necessitando de novas vitimas.
Para se alimentar, vampiros de hoje.
Não de sangue, mas de pura essência, vitalidade
Vejo apenas pessoas ocas, desespero, ilusões, vitimas,
Procura-se ao seu ser vivendo em focos de outras pessoas.
Invejoso dessa vida vazia em que te encontra-te.
Burguesia sua achar,..achar o que? se não tem nada á dar.
Buscando sempre levar vantagem, nunca perde.
Pecador.
No seu espelho não te vejo,
Ao seu lado ninguém,
Freneticamente vivendo entre ratos, rastejando.
Migalhas te alimentam,
Vive em uma realidade virtual.
Maldades te diverte, risonho, em busca de nada,
Risos e lagrimas estampado em sua cara.
Se deteriorou em uma tela, abutres.
Mais risos,... amigos imaginários, sombras na escuridão.
Tolo você achar que não te conheço.
Conheço você, te observo.
Sei o seu fim.
Tolo.


-by Mércio Ribella Junior

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